O mês que começou com a expectativa pela chegada do Carnaval terminou com o anúncio do primeiro caso suspeito do novo coronavírus em Santa Cruz. O Bailinho da Borges e o Carnaval de Rua de Rio Pardo animaram os foliões antes da pandemia. O período ainda reservava o tão aguardado concurso público, que movimentou a cidade no terceiro fim de semana. Mais uma vez com polêmica, o Legislativo santa-cruzense via novo capítulo, com a denúncia de assédio feita pela vereadora Bruna Molz.
O mês também foi movimentado na segurança pública. A recuperação de uma carga de tabaco pela Polícia Civil, após troca de tiros, foi um dos episódios mais marcantes. Os incêndios em estufas de tabaco, mais uma vez, trouxeram prejuízos aos fumicultores na região. As eleições, sem o cenário da pandemia, ainda eram projetadas para o mês de outubro e surgiam as primeiras especulações em relação às candidaturas. Algumas multinacionais com sede em Santa Cruz já começavam a restringir algumas práticas devido aos primeiros casos do Covid-19 no mundo. Diferente do que foi registrado ao longo do ano, a gasolina tinha queda no preço e era comercializada a R$ 4,46.
O Grupo Arauto de Comunicação inaugurou mais uma sede: o Estúdio do Chimarrão, em Venâncio Aires.
