ATUALIZADA ÀS 17H
A greve dos professores da rede estadual de ensino começou nesta segunda-feira (18) no Rio Grande do Sul. A paralisação, liderada pelo Cpers, foi é aderida por instituições de Santa Cruz do Sul e Vera Cruz, que estão de portas fechadas contra a reforma proposta pelo governador Eduardo Leite. Nesta terça-feira, a paralisação será ampliada.
É o caso da Ernesto Alves de Oliveira, Santa Cruz, Goiás, Felipe Jacobus, Professor Jose Wilke, Monte Alverne, Nossa Senhora da Esperança, José Mânica, Bruno Agnes, Alfredo José Kliemann, Nossa Senhora De Fátima e Luiz Dourado. Na Gaspar Bartholomay, a greve ocorre de forma parcial.
As escolas Sagrada Família, Afonso Pedro Rabuske, Nossa Senhora do Rosário e Guilherme Simonis fizeram reunião ao longo da tarde de hoje e optaram por aderir à greve. O Polivalente também não abriu as portas nesta segunda-feira e seguirá em greve.
Conforme a diretora do 18º Núcleo do Cpers, Cira Kaufmann, em Santa Cruz, na rede estadual apenas a Escola Petituba terá aula normal.
Confira a situação nas escolas de Vera Cruz:
A Escola Vera Cruz, o Poli, não teve aula já nesta segunda-feira. A partir desta terça-feira estará em greve, por tempo indeterminado. A Escola Hannemann, de Vila Progresso, também aderiu à greve e avisa que informações serão repassadas pela página da escola no Facebook. A Escola Paraguaçu teve aula hoje, mas entra em greve nos dois turnos a partir desta terça. Essa é a mesma situação da Walter Dreyer, de Ferraz. Uma reunião decidiu pela paralisação total. A Escola Mesquita estará em greve para alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. A turma de pré-escola, no entanto, não para, já que ela pertence à rede municipal.
A Secretaria Estadual de Educação recomenda que pais e estudantes entrem em contato diretamente com os colégios. O levantamento sobre a adesão à greve nas duas mil e 500 escolas estaduais gaúchas deve ser divulgado ainda nesta segunda-feira.
