Já está sob investigação da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Santa Cruz o caso do suposto estupro de um bebê de apenas sete meses. Sem revelar detalhes, a titular da DPCA, delegada Lisandra de Castro de Carvalho, disse que a especializada já trabalha no caso. Como se trata de um crime de cunho sexual, a investigação está mantida sob sigilo.
Segundo informações da Brigada Militar, o crime teria sido praticado na última quarta-feira (9), por volta das 17h, no momento em que a mãe saiu da localidade onde moram para comprar fraldas para a bebê. Ao retornar a mãe encontrou um preservativo e notou que o órgão genital da menina estava dilatado. Por medo, não chegou a tomar uma atitude imediata, já que o indivíduo havia agredido ela em outras oportunidades.
Nesta quinta-feira pela manhã, quando o suspeito saiu de casa, ela levou a criança para um posto de saúde da localidade. No espaço, o médico constatou que havia uma alteração no órgão genital da bebê, mas não soube precisar se era um caso de estupro. Após isso, a mãe acionou a Brigada Militar que conduziu a mulher e a bebê para Santa Cruz onde a criança passou por exames. As duas foram recolhidas e encaminhadas a uma casa de passagem do município.
Durante a tarde, a Brigada Militar foi até a propriedade onde o casal reside, mas o indivíduo não foi localizado. Em função disso, conforme o comandante do 23º BPM, tenente-coronel Giovani Paim Moresco, os policiais retomaram as buscas nesta sexta-feira, mas o indivíduo não foi localizado.