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30ª edição: uma gincana plural


Fonte: Jornal Arauto
Publicado 14/05/2018 08:42

  É NA SEMANA QUE VEM

Estão praticamente prontas as tarefas da Gincana de Vera Cruz. A menos de duas semanas do evento mais esperado pelos participantes, a comissão elaboradora ultima os detalhes. E são muitos, afinal, uma vírgula fora do lugar pode gerar dupla interpretação. Marcelo Carvalho, Leonardo Souza, Mário Peiter e Paulo César Gerhard Júnior estão empenhados em fazer um espetáculo de criatividade, envolvimento e superação. Se depender do entusiasmo desse quarteto, a 30ª edição será sucesso.

No ano passado, a palavra que definia a Gincana era correria. E foi. Em 2018, “plural” deve ser a expressão norteadora. Ao falar sobre isso, Marcelão até pensou em outros termos, como democrática, já que ela deve exigir engajamento coletivo, de todo o grupo, e não apenas de uma pessoa. “Toda vez que pensamos nas tarefas show e desfile, temos uma preocupação em ser atrativo ao público”, frisa Marcelão. Este ano, adianta ele, a comissão ponderou ainda mais em relação a isso. “Precisamos fazer com que as pessoas que prestigiam entendam o espetáculo, seja ele desfile ou tarefas artísticas”, comenta, dando uma boa dica aos gincaneiros.

Também foi revista pelos elaboradores a pontuação de algumas tarefas, como as de lógica. Segundo Marcelão, estava defasada, ou seja, pouca valorização do empenho dos participantes. “Estamos tentando equalizar”, salienta ele, que está ausente da Secretaria de Cultura, Turismo, Esportes e Lazer de Vera Cruz, desde a terça-feira, para se dedicar exclusivamente à finalização das tarefas. “Temos encontros três vezes na semana e estamos no processo de revisão. O que acontece, muitas vezes, é que apresentamos a ideia, mas ela não é ‘comprada’. Para fazer 35 tarefas, apresentamos 70, com certeza”, afirma o elaborador.

PARA POUPAR
Em toda edição, muito se fala em economia. Em 2016, lembra Marcelão, foi reduzido de dois para um o número de carros alegóricos no desfile. Isso se mantém este ano. “Mas o que vejo é que a economia vem das equipes. Algumas investem muito em profissional. Poderiam contratar alguém por um preço mais em conta ou produzir com aquilo que tem disponível”, sugere ele, que diz que a comissão elaborou tarefas que não sejam possíveis cumpri-las comprando algo. “Por exemplo, já teve ano que os gincaneiros pagaram R$ 1 mil por uma revista solicitada”, conta. “Pode ter algo assim este ano, mas menos”, antecipa.

 


Foto Arquivo/Jornal Arauto
Comissão prepara tarefas show e desfile com tema de mais fácil entendimento do público
Comissão prepara tarefas show e desfile com tema de mais fácil entendimento do público